segunda-feira, dezembro 11, 2006

O que é Cristianismo?

O cristianismo é uma religião monoteísta baseada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como estes se encontram recolhidos nos Evangelhos, parte integrante do Novo Testamento. O cristianismo começou no século I como uma seita do judaísmo, partilhando por isso textos sagrados com esta religião, em concreto o Tanakh, que os cristãos denominam de Antigo Testamento.
À semelhança do judaísmo e do islão, o cristianismo é considerado como uma religião abraâmica. Segundo o Novo Testamento, os seguidores de Jesus foram chamados pela primeira vez "cristãos" em Antioquia (Atos 11:26).
Acreditam hoje os cristãos que a fé em Jesus Cristo proporciona aos seres humanos a salvação e a vida eterna. Alguns julgam que precisam cumprir certas obras para obter a salvação e ainda outros que, embora o que salve seja a fé, esta apenas pode ser demonstrada se a pessoa agir de acordo com aquilo que crê. O Cristianismo prega o amor, a Deus acima de todas as coisas, depois ao próximo como a si próprio.
A salvação espiritual é oferecida gratuitamente a quem deseja aceitá-la buscando a Deus na figura de seu filho Jesus e que a busca de Deus é uma experiência transformadora da natureza humana.
Podemos considerar três períodos que definem a concepção e filosofia do Cristianismo:

*Cristianismo primitivo: Caracterizado por uma heterogeneidade de concepções.
*Patrística: Ocorrida no período entre os séculos II e VIII, com a transformação da nova religião em uma Igreja oficial do Império Romano por Constantino e a formação de um clero institucionalizado, e cujo doutrinário expoente foi Santo Agostinho.
*Escolástica: A partir do século VIII e cujo expoente foi São Tomás de Aquino, que afirmou que fé e razão podem ser conciliadas, sendo a razão um meio de entender a fé.

Para poder entrar na concepção e filosofia do Cristianismo Protestante, teremos que ter tempo, pois são tantas denominações que requer muito tempo...

É possível ser um Apóstolo?

Existem dois tipos de apóstolos. O primeiro tipo de apostulado é encontrado na época de Jesus por pessoas que tiveram algum tipo de contato com o Cristo. E esta forma de apostulato não pode nunca voltar a acontecer, tendo em vista que Jesus já retornou aos céus e está à direita de Deus.
A palavra apóstolo significa "enviado para fora"! Mas da mesma forma que este significado se encontra de maneira simples, é comumente confuso para a maioria dos Cristãos.
Os tipos de apóstolos:

1º)Apóstolo Canônio: Possui algumas características básicas para poder ser considerado com tal. Deve ter testemunhado da Vida, ministério, morte e/ou ressurreição de Cristo. Foi chamado pelo póprio Jesus para autentificar/reconhecer o ensino deixado por Jesus. Possui a delegação direta¹ e plena² de autoridade.

2º)Apóstolo Lato: Que segue os ensinos deixado pelos apóstolos canônios. Não possui as características apresentadas pelos apóstolos canônios, por isso, não é detentor da Delegação direta¹ e plena² de autoridade.

A definição mais comumente aceita a respeito do que seria um ministério apostólico em nossos dias é que eles são qualquer mensageiro biblicamente comissionado como missionário ou para outras responsabilidades especiais, tal como: Iniciar uma nova congregação.

¹Direta: Próprio Senhor Jesus.
²Plena: Os mesmos poderes que o Senhor.

Explicando a teologia da prosperidade

Apesar de sua origem norte-americana, têm aparecido versões africanas, latino-americanas e coreanas. A teologia da prosperidade se baseia na idéia de que Deus quer que todo o seu povo desfrute de prosperidade. E se os crentes tiverem fé suficiente para reclamar o que deveria lhes pertencer, e demonstrarem essa fé com doações generosas a Deus, ele as devolverá com juros. E já que “fazer doações a Deus” é interpretado como fazê-las à igreja, a teologia da prosperidade se converte em uma ideologia muito prática para criar instituições eclesiásticas que podem se permitir investimentos vultosos (nos meios de comunicação eletrônicos, por exemplo) e que seus líderes levem vidas opulentas. A teologia da prosperidade, no entanto, se limita a determinados setores, e é objeto de crítica de muitos setores evangélicos mais importantes, que a consideram teologicamente incorreta, moralmente condenável e psicologicamente prejudicial. Do ponto de vista sociológico, deve-se distinguir entre seus transmissores, cuja exploração da situação de necessidade dos desesperados traz pouco ou nenhum benefício para estes (porém garante a prosperidade dos pastores), e os fiéis, que não são incautos indefesos, mas gente necessitada que divide suas apostas entre várias opções.

Vento do Espírito ou vento de doutrinas?

O Ap. paulo já anunciava em sua época os riscos provenientes dos ventos de doutrinas que acabam por dividir o povo de Deus, que deveria estar unido em um só vinculo. Aliás a unidade do Espírito não é de origem humana, mas divina, cabe-nos preservá-la (Ef4:3). Este trecho refuta todo o entendimento a cerca de se colocar o uma visão como sendo uma "ferramenta" que traz unidade para o Corpo.
Infelizmente nossa época é marcada pelo utilitarismo e pela busca das coisas que funcionam. Aliás, tenho visto que a pergunta primeira de muitos líderes é "isso funciona?" em vez de "isto é bíblico?". Isto é importante, pois o funcional deve ser referenciado por um padrão de verdade superior aos interesses pessoais e momentâneamente visíveis. Vou trazer a nossa conversa um KAMARADA no qual eu admiro muito pela sua coerência, o Pr. Irland Pereira de Azevedo (Relator da CBB - Convenção batista barasileira), que nos agracia com a suas sábias palavras quando a CBB emitiu um parecer em relação ao G12, com a palavra, Pr. Irland: "Exortamos pastores e igrejas a cumprirem o que ordena Paulo aos Tessalonicensses:

'Examinai tudo, retendo o bem';

mas nunca venham a adotar e apregoar, como definitivo e de valor absoluto, qualquer método, modelo ou programa de igreja que eventualmente tenha produzido frutos noutras culturas e outros lugares. Cada método ou modelo deve ser confrontado com os princípios bíblicos e, se passar por esse crivo, deve ser ajustado à realidade de cada igreja. Recomendamos que o G12, como qualquer modelo de igreja em células ou grupos nos lares, deve ser rejeitado quanto à sua pretensão de revelação final de Deus para a Igreja (note que esta Igreja possui o "I" maiúsculo) hoje; mas pode ser aproveitado, em princípio, naquilo em que não conflitar com as Escrituras e a teologia e esclesiologia que delas decorrem e nós adotamos como povo cristão, evangélico e batista." (...)
No Brasil existem ramos do neopentecostalismo que, na ânsia de se buscar o sagrado de forma diferenciada e/ou de atrair uma multidão de fiéis, tentam dialogar tanto com o cristianismo histórico (Catolicismo-romano, protestantismo) como com o misticismo e esoterismo(Nova Era, Religiões afro-brasileiras). Além disso, esses ramos têm um forte discurso proselitista, quase manipulador, que atrai os sedentos por novidades místicas, o que se explica o seu crescimento notável e seu avanço em todos os segmentos de nossa sociedade.
Deve-se ter uma postura compatível com a postura de um Cristão, assim sendo, devemos compreender que se o inimigo viesse dizendo que veio mesmo era para roubar, matar e destruir, não precisaríamos de ter cuidado quanto a esperteza do inimigo, isso ficaria tão explícito que não haveria necessidade de ficarmos atentos. Da mesma forma, homens munidos de uma premissa duvidosa, criam doutrinas a todo instante. E se não fosse necessário nos preocuparmos quanto a isso, Paulo não nos teria alertado quanto a falsos profetas e a doutrinas de homens, a saber:

"Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo."

"O Espírito de Deus diz claramente que nos últimos tempos alguns abandonarão a fé e seguirão espíritos enganadores e doutrinas de demônios" (I Timóteo 4:1)

... e mais alguns dizerem quanto ao final dos tempos:

(Mateus 24:24) Falsos profetas ...
(Mateus 24:12) Amor se esfriará e falsos profetas ...
(Lucas 18:8) A fé se acabará ...
(Efésios 4:14) Doutrinas de homens...

Deus suportou com paciência...

"Te amo em cristo Jesus mas será muito melhor se vc entender que todas as pessoas que falam contra homens de Deus sua senteça é a morte." (...)

É muito triste apesar de afirmado pela bíblia o quanto que o amor se esfriaria nos dias últimos. Chega a me dar nâuseas ao observar alguns lobos se fingindo de ovelhas mansas apenas visando o seu bem deleite. Que falsos profetas iríam sucitar em nossos dias, isto é fato e não me causa repulsa! Mas quanto a ver 'crianças' militando em prol de uma fachada de amor, mas que é na verdade um sepúlcro caiado, me parte o coração! Em uma única frase de efeito... se é ministrado o amor e o ódio... encenação e juízo... Seria como desejar a destruição e jurar eterno amor em um cena descompassada tal qual um filme mexicano de segunda...
O que me entristece também é o fato de que aportunistas inescrupulosos se fazem presente em nosso meio. O que dizer para eles? Que a vingança do Senhor não falta? Ou que eu sou mais digno por ter um cargo e por isso posso clamar a vingança que vem do alto? (...) As pessoas se esquecem que para Deus não existe contabilidade 'góspel'... Anjo cantabilista preparando o balançao celestial:

"Fulano pregou tantas vezes, exortou em X momentos distintos, participou de tal seminário, foi o preletor de tal congresso, 'ganhou' X 'almas', ..., sendo assim, ele é o mais dígno de todos... tem o direito de 'amaldiçoar' aqueles que não estão cooperando com a sua conquista particular! (...)"

Estes pensamentos são suportados com muita misericórdia por Deus! Entendi um pouco sobre o amor de Deus quando conheci este pensamento... 'Ahhhh! Se fosse eu no lugar de Deus!!!!' ... Mas entendi que mesmo sendo quem são e agindo como estão agindo, o orgulho e a falta de amor evidente em alguns tem um propósito, como foi dito ao grande Faraó:

"Para isto mesmo te levantei; para em ti mostrar o meu poder, e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra." (...)

Lembremos-nos de que Deus em sua infinita bondade 'suportou com muita paciência os vasos para ira...'

Dízimo X Tabú

Tenho observado com um certo espanto, embora advertido, a forma em que as escrituras sagradas são manipuladas ao bel prazer. Passagens isoladas nas mãos de mestres demagogos e dotados de uma exepcional ministração de lábia, tem sido comumente avistado em nossas congregações.
Não digo que a motivação seja a pior possível, mas de certo é que a ignorância não pode mais servir como desculpas para certos erros. Não consigo compreender como alguns que dizem pregar a Verdade pode simplesmente abster-se da verdade plena para pregar a verdade manipulada por interesses pessoais ou de uma classe. A onda doutrinária que felizmente já está sendo desmantelada da realidade cristã, mas que ainda assola a maioria de nossas comunidades, é a Lei do Dízimo. Tenho sido abordado com uma freqüência alarmante sobre este assunto, e como não poderia deixar de me preocupar, tomei a liberdade de encarar de frente este problema e tentar ser o mais claro em relação a este assunto que em alguns lugares são tidos como 'assunto INdiscutível'.
Se estás debaixo da lei que rege o nosso país (Brasil), convém obedecer as leis estipuladas para esta localidade. O Brasil possui uma constituição própria, não dependendo de nenhum outro país para que sua soberania seja declarada, sendo que, seguramente esta constituição foi aprovada por Deus.
Agora, se estás debaixo da lei judaica (isto é, se és judeu), então convém obedecer à lei, não só quanto ao dízimo, mas TODA A LEI, isto é, sacrifícios, oblações, dízimos, obrigações, todas as descritas nos livros de Moisés. Senão faça como o deliberado na Assembléia em Jerusalém, quando se questionou a obediência da lei judaica pelos judeus e gentios convertidos:"Porquanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras, e transtornaram as vossas almas, dizendo que deveis circuncidar-vos e guardar a lei, não lhes tendo nós dado mandamento, pareceu-nos bem, reunidos concordemente, eleger alguns homens e enviá-los com os nossos amados Barnabé e Paulo,[...] Na verdade pareceu bem ao Espírito Santo e a nós,não vos impor mais encargo algum, senão estas coisas necessárias: Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da prostituição, das quais coisas bem fazeis se vos guardardes. Bem vos vá." (Atos 15:24-25;28-29). Lembrando que ao final do primeiro concílio da história do cristinanismo, Tiago, que era o líder da igreja de Jerusalém, reportou que aos judeus, fica a cargo individual o seguir ou não a lei. Para os gentios que se convertiam naquela época, era bom que se afastassem do sangue, da carne sufocada etc., para não escandalizar alguns Fariseus que se converteram. Ficou apenas combinado que se agisse desta maneira, não foi imputado nenhuma LEI para ser seguida. Muitas denominações usam da passagem do profeta Malaquias para defender a tese de que os cristãos são obrigados a contribuircom o dízimo, dizendo ser para o sustento da casa de oração (igreja atual=casa de oração). Ora, as casas de oração são como o templo de Jerusalém, em que permaneciam os levitas para executarem exclusivamente o ofício do sacerdócio? Muitos presbíteros argumentam a defesa do dízimo com base na seguinte passagem na carta de Paulo:"Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho." (I Coríntios 9:14). Contudo, o Espírito Santo se contradiz? De forma alguma, pois no mesmo capítulo da carta de Paulo, assim escreveu:"Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciaro evangelho! E por isso, se o faço de boa mente, terei prêmio; mas, se de má vontade, apenas uma dispensação me é confiada. Logo, que prêmio tenho? Que, evangelizando, proponha de graça o evangelho de Cristo para não abusar do meu poder no evangelho. Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos para ganhar ainda mais." (I Coríntios 9:16-19). Portanto, se há os que não sabem, Paulo não vivia às custas de "dízimos", pois ele mesmo trabalhava para o sustento próprio, como está escrito: "Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que não nos houvemos desordenadamente entre vós, nem de graça comemos o pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós. Não porque não tivéssemos autoridade, mas para vos dar em nós mesmos exemplo, para nos imitardes." (II Tessalonicenses 3:7-9). Portanto, se há denominações que usam da passagem do profeta Malaquia para argüir a favor do dízimo, estão sendo ignorantes quanto à interpretação bíblica da doutrina de Cristo. O que houve de ordenança no N.T. é que houvessem coletas voluntárias, para que se ajudassem os irmãos mais necessitados dentre os novos convertidos e não imposição de 10% dos ganhos como por obrigação. Vejo que a imposição de dízimo, descontextualizada quanto à época e lei originária, serve somente de argumento sobre os mais simples, para dizer que os presbíteros tenham que ser assalariados para ministrar as coisas espirituais. Ora, o que ministra as coisas espirituais, não receberá salário espiritual? Pois Paulo mesmo disse:"Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito que de vós recolhamos as carnais? Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, e mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo." (I Coríntios 9:11-12). Por isso, examinemos cuidadosamente os contextos das Escrituras Sagradas. Não somente versos soltos, pois as entrelinhas muitas vezes escondem tesouros para nossa alma. Pois Pedro mesmo advertiu da inconstância dos que desviam a sã doutrina:"E tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor; como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada; Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição. Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados, e descaiais da vossa firmeza;" (II Pedro 3:15-17).
Não obstante, no próprio livro de Malaquias podemos encontrar a resposta sobre a quem é devido a cobrança do dízimo, "A palavra do Senhor a Israel, por intermédio de Malaquias..."(Malaquias 1:1) . Não é para nós (gentios) esta palavra... esta palavra é para os judeus. Não acho errado que a pessoa contribua (oferta expontânea) para manter sua igreja firme, mas fazer como algumas igrejas, na qual a primeira discussão é a obrigação do pagamento do dízimo, alguma coisa está errada. Isso não está certo o dinheiro é dado para ser usado na expansão da doutrina cristã, não para o pastor ou padre terem uma série de comodidades, na qual muitos fiéis nem estão próximos de ter.
Na época da monarquia em Israel, principalmente com Davi e Salomão, o dizimo era LEI. Devia ser pago 30% do total da renda familiar. Ou seja:

*10% para o REI
*10% para o SACERDOTE
*10% para o MANTIMENTO NO TEMPLO <== Apenas este é cobrado hoje em dia! Será porque?

No entanto, no período de Malaquias, os 10% para o TEMPLO estavam sendo roubados. Como a lei não estava sendo cumprida, Deus usou Malaquias para exortar o povo à pagar o que era devido, senão iria castiga-los com insetos que devorariam suas colheitas.
O dízimo era uma obrigação imposta por lei judaica às 11 tribos de Israel, para a manutenção dos levitas, única tribo que não tinha possessão de terras, pela herança dada às tribos de Israel. Todas as 11 tribos tinham por obrigação suster os levitas, designados e separados para o sacerdócio no templo.
Agora, estando debaixo do novo concerto, pelo sacrifício de Jesus, já a lei se fez impotente, visto que agora gentios e judeus convertidos compartilhariam de uma mesma herança, melhor e perpétua. Está escrito:

"Então disse: Sacrifícios e ofertas, e holocaustos e oblações pelo pecado não quiseste, nem te agradaram (os quais se oferecem segundo a lei). Então acrescentou: Eis aqui venho, Para fazer, ó Deus, a tua vontade. Ele cancela o primeiro para estabelecer o segundo"(Hebreus 10:7-9).

O primeiro seria o primeiro testamento, a primeira lei. Ora, Jesus não era levita, mas de descendência da tribo de Judá. Segundo a lei judaica, não poderia exercer sacerdócio não sendo levita. Se houve mudança do sacerdócio, logo a primeira lei se invalida, estabelecendo-se uma nova. Está escrito:

"Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei." (Hebreus 7:12)

Malaquias era profeta anterior ao nascimento de Jesus, portanto estava sob a lei do primeiro testamento. Ele falava acerca da obediência da lei, pois não conhecia a nova aliança vindoura. Jesus disse:

"A lei e os profetas duraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele." (Lucas 16:16)

Em suma, me sinto melhor dando a quem precia do que a igreja (Eu dou oferta para a igreja quando sinto que é para dar), e assistir os pastores desfilando de carro pra cima e para baixo e sabendo que quem precisa realmente, não está tendo nem da igreja!