sexta-feira, dezembro 16, 2011

Presença sentida... ausência desejada!

Vi quando a senhora, chuva, chegou. Era uma e tantas da madrugada de quinta-feira quando a senhora veio com tudo. Você logo prometeu mecher com a vida de muitos. É, você cumpriu! O ponteiro acaba de ultrapassar a marca de uma hora, de sexta-feira, e nada de você ir embora. Indesejável! Não é como antes, cuja falta fostes sentida, mas sem tantos estragos. Ouça-me, dona chuva, a senhora não percebe o estrago que faz na cidade? Dê-nos um tempo! Somos homens, precisamos respirar. Além disso, o tempo gerará em nós o desejo de vê-la novamente. (...) Apareça sim, sempre será bem-vinda! Mas que venha com mais calma... e que se vá cedo, para que no próximo dia, a senhora volte a nos visitar. Atenciosamente, Belo Horizonte.

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